Isto passou-se em 1872, entre 2 de Outubro e 21 de Dezembro:
«So Mr. Fogg had won his wager. He had made his journey around the world in eighty days! To this end, he had made use of every means of conveyance - liners, railways, carriages, yacths, trading vessels, sledges, elephants. The eccentric gentleman had displayed in this venture his marvellous qualities of coolness and precision. But what then? What had he gained out of all this travelling? What had he brought home? Nothing, say you? Granted; nothing but a charming woman, who, unlikely as it may appear, made him the happiest of men!
And forsooth, who would not go round the world for less?»
Jules Verne, Around the World in Eighty Days, Wordsworth Classics, p. 161
«So Mr. Fogg had won his wager. He had made his journey around the world in eighty days! To this end, he had made use of every means of conveyance - liners, railways, carriages, yacths, trading vessels, sledges, elephants. The eccentric gentleman had displayed in this venture his marvellous qualities of coolness and precision. But what then? What had he gained out of all this travelling? What had he brought home? Nothing, say you? Granted; nothing but a charming woman, who, unlikely as it may appear, made him the happiest of men!
And forsooth, who would not go round the world for less?»
Jules Verne, Around the World in Eighty Days, Wordsworth Classics, p. 161
Será possível fazer na terra viagens igualmente inéditas, passados 134 anos, sendo possível agora dar a volta ao mundo em poucas horas? Ou o explorador necessita de um novo mundo?
9 comentários:
Acho que ainda não necessitamos de um mundo novo, pois ainda não explorámos convenientemente este. Aí, concordo com Gonçalo Cadilhe.
Eu, quando penso em viajar é sempre para fora do país. Mas, para mim, ainda há tanto a visitar até mesmo no nosso Portugal.Para mim, viajar é uma forma de aprender.
Aquilo que se ganha ou aquilo que trazemos é que pode ser relativo! Há quem traga das suas viagens marido ou esposa.
Há tanta coisa para ver neste mundo... Mesmo em Portugal que é tão pequenino, é quase impossivel conhecer-se todos os cantos.
Agora tb acho que muitas viagens que se fazem não dá para conhecer nada, vê-se as paisagens, os museus, mas esquecemo.nos de conhecer as pessoas, as comidas, os cheiros.
A melhor maneira de conhecer um país do que conhecer a sua gente??
Sim, também concordo. Acho que também é esse lado que G. Cadilhe nos quer mostrar. As pessoas, o modo como vivem, pensam e sentem. Daí ele fugir das viagens formatadas pelas agências.
Acho que ele podia explorar melhor esse lado, por exemplo fala muito pouco ou nada da gastronomia...
E até agora do que li parece-me que ele fala muitos dos viajantes como ele, não propriamente das gentes locais.
Eu também reparei na parte da gastronomia, porque será? ;)
Acho que ele nos quer dar aquela imagem que todos nós temos de um viajante errante, de mochila as costas, a comer uma sandes a ver o pôr de sol. Pelo menos é o que eu vejo....
Mas ele ao conhecer as pessoas, também sabe como vivem e o que tipo de produtos consomem. Possivelmente valorizou outras coisas.
Sim, concordo que valoizou outras coisas. Como as considerações históricas que vai fazendo.
Contudo, acho que valorizava a descrição do pais se nos desse uma ideia da sua gastronomia, pormenores do dia-a-dia.
É apenas uma opinião de quem está a gostar muito de ler este livro.
Também gostava de saber qual a opinião dele sobre a globalização.
Fiquei fã do Gonçalo Cadilhe.
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