08 agosto, 2006

A Ilha da Última Canção



"Os turistas não gostam, mas Gaugin e Jacques Brel, sim: escolheram morrer por lá.

(...)

Nas Marquesas aprende-se que poucas coisas são realmente essenciais na vida, e uma delas é a noite. De dia, o calor húmido e insuportável fustiga o corpo, a luminosidade excessiva magoa o olhar, a cor escura das montanhas de pedra vulcânica esmaga os ânimos. Depois, chega a noite."

In A Lua Pode Esperar, pág. 157/158

Por vezes, as coisas mais essenciais da nossa vida são aquelas a que damos menos valor. Só quando as perdemos é que compreendemos o quanto nos fazem falta.

8 comentários:

Vegana da Serra disse...

Porque será que os turistas não gostam das Marquesas? Parecem-me espectaculares!

Laranjinha disse...

Andamos sempre tão ocupados que não valorizamos as pequenas coisas: a noite, as estrelas, o silêncio, um sorriso ...

Aragana disse...

Já a minha avó dizia.. "Uma coisa para ser verdadeiramente amada, tem de ser perdida e achada!"

Bjus ToToia!

desculpeqqc disse...

Não é necessário ter veia artistica para se poder identificar o que é belo.

Julio Adler disse...

Caro (a) Laranjinha,
arrisquei Figueira por intuição.
Temos em comum o apreço pela leitura, Cadilhe e o blogue.
Vai daqui um abrazzo carioca
Julio

Mar e Serra disse...

Säo lindas.Eu adoraria poder lä ir

Um beijinho

Anónimo disse...

Só damos por falta quando as perdemos...
Quando há tanta coisa boa para aproveitar.
"Que bom o despertador está a tocar. Poso levantar-me e ir trabalhar" É a diferença.
Filipa

Anónimo disse...

Só damos por falta quando as perdemos...
Quando há tanta coisa boa para aproveitar.
"Que bom o despertador está a tocar. Poso levantar-me e ir trabalhar" É a diferença.
Filipa