«Respirei o ar quente e húmido, cheirando a frutas e a cana-de-açúcar, e pouco a pouco comecei a perceber um outro odor, mais subtil, melancólico, como o de um corpo em decomposição. É este cheiro, creio, que todos os viajantes se referem quando falam de África.»
in Nação Crioula, p. 9
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