No capítulo XXVI, Martim Regos chega à cidade de Lisboa e descreve o que vê, dando-nos uma ideia de como seria a cidade nos meados do século XV.
Martim Regos refere que entrou na cidade "pelas portas que chamam de Santo Antão". Hoje, na cidade temos uma rua com esse mesmo nome (Rua das Portas de Santo Antão).
Ao Rossio chamavam Valverde. Às terças-feiras havia feira no Rossio e gentes de todos os lados vinham vender aqui as suas mercadorias nomeadamente, alfaias, panos de lã, loiças, calçado, sementes, frutas, gamelas, caldeiros, gaiolas, etc.
A escadaria da Sé estava "pejada de pedintes de toda a sorte".
Hoje, a zona do Rossio, Baixa e Sé continuam a ser o centro da cidade. Ruas cheias de comércio, com lojas e vendedores de rua com os mais variados tipos de produtos e, como não poderia deixar de ser, muitos turistas.
Mudam-se os tempos, a fisionomia da cidade, mas o espírito mantém-se.
Aqui ficam algumas fotos da cidade no século XXI:
Martim Regos refere que entrou na cidade "pelas portas que chamam de Santo Antão". Hoje, na cidade temos uma rua com esse mesmo nome (Rua das Portas de Santo Antão).
Ao Rossio chamavam Valverde. Às terças-feiras havia feira no Rossio e gentes de todos os lados vinham vender aqui as suas mercadorias nomeadamente, alfaias, panos de lã, loiças, calçado, sementes, frutas, gamelas, caldeiros, gaiolas, etc.
A escadaria da Sé estava "pejada de pedintes de toda a sorte".
Hoje, a zona do Rossio, Baixa e Sé continuam a ser o centro da cidade. Ruas cheias de comércio, com lojas e vendedores de rua com os mais variados tipos de produtos e, como não poderia deixar de ser, muitos turistas.
Mudam-se os tempos, a fisionomia da cidade, mas o espírito mantém-se.
Aqui ficam algumas fotos da cidade no século XXI:
2 comentários:
Realmente, o espirito mantém-se!
Bonitas fotografias!
Lisboa tem uma luz muito caracteristica, até nas fotos se percebe isso, não concordam?
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