«O meu pai morreu longe de minha mãe, exausto, no mesmo dia em que nasci.»
Em Cemitério de Pianos somos conduzidos pela voz do narrador que nos apresenta a sua família, num registo passado/presente, ou seja antes e depois da sua morte.
A escrita de José Luís Peixoto é deliciosa. Deliciosa. Quem ainda não começou a ler, corra a uma livraria, já!
1 comentário:
Dele só conheço "Uma casa na Escuridão" e lamentavelmente é um dos únicos livros que na vida, deixei a meio!
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