A nossa India por razões pessoais não pôde estar presente no nosso encontro de hoje, mas para marcar a sua presença deixou-nos este texto com a sua opinião.
Mais uma vez, obrigada India.
" A procura de Sana fez-me questionar as fronteiras, por vezes ténues, entre a vida e morte, solidão e vidas aparentemente preenchidas e enriquecedoras, entre a luz e a sombra, racionalismo e loucura. Na vida nada é linear e as circuntâncias podem tornar a existência num verdadeiro labirinto. A sobrevivência não se resume ao físico. Uma dor interior mina a força animica que nos permite ser maiores. Richard envolve-nos magistralmente nesses enredos conturbados da mente. Também levanta algumas reflexões politicas e religiosas. Que leis? Que justiça? Que futuro?"
India
4 comentários:
Oi!!! Obrigada pelo teu comentário, dcx eu não estou a par disso afinal k s passou?
Bjs
Olá **sean paul**, o que se passou não, o que se passa. Este blogue todos os meses sugere um livro, que vamos lendo até a uma data marcada préviamente, depois encontramo-nos e falamos sobre o livro em questão e muitas outras coisas.
Bjs
Acima de tudo acho que Richard nos fez olhar para o conflito do Médio Oriente com outros olhos, aproximou-nos do que se está a passsar. Neste momento arrepio-me quando ouço dizer que Haifa está a ser atacada. Penso sempre nas Helenas e nas Sanas que ainda existem por lá.
É isso... E os rostos que vemos nas reportagens perdem a sua dimensão anónima e perturbam-nos na nossa distância reconfortante. E pensar que podiamos, por circunstâncias da vida, estar ali naquele inferno, a fugir da morte. Quem me garante que não podia, em situação idêntica, ser uma Sana? Às vezes, a vida é tão relativa... E a morte está tão intimamente ligada.
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