Edith Wharton (1862 - 1937)
"Romancista norte-americana, filha de uma família aristocrata new yorker. Casou, aos 23 anos, em 1885, com “Teddy” Robbins Wharton, doze anos mais velho. Viria a divorciar-se em 1913, devido às repetidas infidelidades públicas e declínio mental e físico do marido. Nos últimos anos de casamento, manteria um caso amoroso com William Morton Fullerton, jornalista bissexual do “The Times”. Publicaria a maior parte das suas obras de 1900 a 1937.: “O Touchstone” (1900), “O Vale da Decisão” (1902), “A Casa do Mirth” (1905), “Madame de Treymes” (1907), “Ethan Frome” (1911), “O Recife” (1912), “O Costume do País” (1913), “Verão” (1917), “Os Glimpses da Lua” (1922). Admiradora da cultura europeia, viria a residir em França a partir de 1907. O seu best-seller foi “A Idade da Inocência” (1920), que ganhou o prémio Pulitzer, em 1921. Entre os seus amigos contavam-se Henry James, Sinclair Lewis, Jean Cocteau e Ernest Hemingway. Não viria a concluir a sua última obra “Os Buccaneers” (1938), publicada postumamente."
1 comentário:
Tiremos o chapéu para ela!
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