Pág. 70, em Combateremos a sombra de Lídia Jorge
Lembro-me vagamente da Balada de Hill Street. O que tenho mais presente é a música do genérico. Mas ao falar desta série à geração um bocadinho mais velha que a minha apercebi-me que foi um marco na vida de muita gente. Personagens como Capitão Furillo, Joe, Enriquez e Wives fizeram parte da vida desta malta que para aí anda e que deliram todos os dias de manhã quando o Pedro Ribeiro se lembra de nos pôr a ouvir músicas dos velhos tempos na rubrica "músicas para sonhar". É de rir, ver o pessoal na IC19 a cantar a música do Verão Azul ou da publicidade à laranjina ou a Xerox - aquela máquina. Todos os dias entre ás 8h e às 9h há um cheiro à naftalina no ar!
2 comentários:
Já ultrapassei a página 300 e continuo a gostar muito deste livro...
é muito humano...
«Escutando a minha camarada de profissão, eu percebia que o mundo continuava igual. A paz parecia-me ser um breve intervalo na guerra.» (Pg. 300)
Olá luis eme, não estou tão avançada, mas tb estou a gostar muito do livro.
Está a ser uma agradável surpresa.
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