- Agora pareço o cão de Goya. Está bem.
- Nos úlitmos tempos, quando Goya estava já acamado, o cão vinha para o pé dele e pousava a cabeça no colchão em sinal de veneração. E ele pintava-o como podia, não muito bem. Começaram a dizer que era a fase mais genial do Goya, coitado. Porque se via só aquela cabeça que parecia um fantasma? Porque a cama era alta, à espanhola."
In a Ronda da Noite, pág 178